Edicões Gambiarra Profana/Folha Cultural Pataxó

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

FLORESTAS

FLORESTAS

Abri florestas
Abri florestas fugindo
Do terror que afligia meus dias

Desbravei meu caminho para o céu
Ao descobrir
Que minha liberdade não tem preço

Escrevo a giz as palavras que
Mesmo depois da chuva serão eternas

E não me importo se são belas
Mas se são livres
As palavras